A expulsão de Rachel Sheherazade de A Fazenda 15, na última quinta-feira (19), desencadeou não apenas a indignação dos admiradores do reality show. Essa ação também provocou a insatisfação de um dos apoiadores do programa, que optou por rescindir o contrato com a Record. O Grupo Adir tomou a decisão de romper seus laços com o programa após discordar das recentes ações da emissora envolvendo a jornalista.
A empresa havia adquirido cotas de patrocínio nas regiões de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Bahia, e a solicitação de término foi uma determinação do CEO do Grupo Adir.
“O Grupo Empresarial Adir, vem por meio de seu CEO @lu.schuster e suas 12 empresas, informar ao público que cancelou na tarde de ontem (19) o oferecimento do programa “A Fazenda 15” da Record TV, em 6 praças da emissora. O grupo não compactua com ações manipuladas e arbitrárias da emissora! Nossa solidariedade à Rachel Sheherazade”, dizia a nota.
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O Grupo Adir havia adquirido cotas para promover a Agência 390, uma empresa que impulsiona pequenos empreendimentos nas localidades onde atua. No entanto, interrompeu seus investimentos em A Fazenda 15 e suspendeu suas campanhas publicitárias.
A expulsão de Rachel Sheherazade de A Fazenda
Na última quinta-feira (19), Rachel recusou-se a assumir a responsabilidade de cuidar das ovelhas depois que a fazendeira Jenny Miranda delegou essa tarefa a ela. As duas competidoras tiveram uma discussão prolongada sobre o trabalho e, por fim, se envolveram em um confronto que exigiu a intervenção de Lucas Souza.
Além disso, em meio a intensas discussões, a jornalista fez contato físico com a influenciadora ao colocar a mão no rosto dela quando Jenny a confrontou e a encurralou contra a parede. A produção do reality show considerou esse incidente como motivo de expulsão.
Durante a transmissão na quinta-feira (19), foi exibido o vídeo que mostrou o momento em que Rachel Sheherazade tocou o rosto de Jenny Miranda. Com isso, questionamentos adicionais sobre a expulsão inundaram as redes sociais.
Além questionar a agressão, o publico também questionou por que as ameaças e os confrontos de Jenny não foram igualmente considerados uma ameaça à integridade do outro participante.
